Natal é época de renovar as esperanças em um mundo melhor e relembrar os ensinamentos de Cristo.
É hora de refletir e de mudar de atitude para que nos aproximemos de Nosso Senhor.
Segue texto fictício para reflexão.
Os Animais de Jesus – texto adaptado de Ivana Maria França de Negri
Jesus retornou num dia de Natal, em forma de menino de rua e perambulou pelas ruas centrais de uma grande e movimentada cidade.
Caminhando pela metrópole, foi encontrando por toda parte, meninos como Ele, de pés descalços, famintos, com sede e muito frio, sem que nenhum transeunte, mesmo sendo a época festiva de Natal, parasse ao menos para dirigir-lhes uma palavra apenas que fosse, de conforto ou lhes desse alguma atenção. Passavam por eles sem vê-los, como se fossem feitos de matéria invisível, cada qual preocupado com seus afazeres banais, mas que consideravam muito importantes.
A noite caiu rapidamente e Ele sentia fome e frio. Pediu abrigo e Lhe foi negado. Pediu comida e as portas se fecharam. Resolveu dormir ali mesmo, sob um viaduto movimentado, onde pelo menos estaria abrigado da chuva.
Um cachorrinho branco aproximou-se de mansinho, abanou a cauda e aninhou-se ao seu lado. Talvez procurasse também um abrigo ou um pouco de calor e aconchego, ou mesmo um gesto de carinho. O Menino Jesus acariciou-lhe o pêlo macio e surgiu uma bela amizade. O animalzinho não se importava com sua condição de menino de rua e abanava o rabinho de contentamento e lambia-lhe as mãos demonstrando afeto.
Lembrou-se Jesus, que há dois mil anos, quando as portas de uma outra cidade também se fecharam a seus pais Maria e José, e, quando Ele, o Filho de Deus feito homem nascera humildemente numa gruta para salvar a Humanidade de seus pecados, foram outros animais que O acolheram e O aqueceram: um boi, um burrinho, muitos carneirinhos e também os passarinhos que vieram cantar para Ele.
Sim, a humanidade não tinha mudado em nada... Os Homens nada tinham aprendido. Quanta coisa os Homens teriam ainda que aprender! Coisas tão corriqueiras como a solidariedade, a compaixão, o respeito, o amor, enfim, valores simples, que a selva de pedra em que se transformaram as grandes cidades, soterrou definitivamente...
Caminhando pela metrópole, foi encontrando por toda parte, meninos como Ele, de pés descalços, famintos, com sede e muito frio, sem que nenhum transeunte, mesmo sendo a época festiva de Natal, parasse ao menos para dirigir-lhes uma palavra apenas que fosse, de conforto ou lhes desse alguma atenção. Passavam por eles sem vê-los, como se fossem feitos de matéria invisível, cada qual preocupado com seus afazeres banais, mas que consideravam muito importantes.
A noite caiu rapidamente e Ele sentia fome e frio. Pediu abrigo e Lhe foi negado. Pediu comida e as portas se fecharam. Resolveu dormir ali mesmo, sob um viaduto movimentado, onde pelo menos estaria abrigado da chuva.
Um cachorrinho branco aproximou-se de mansinho, abanou a cauda e aninhou-se ao seu lado. Talvez procurasse também um abrigo ou um pouco de calor e aconchego, ou mesmo um gesto de carinho. O Menino Jesus acariciou-lhe o pêlo macio e surgiu uma bela amizade. O animalzinho não se importava com sua condição de menino de rua e abanava o rabinho de contentamento e lambia-lhe as mãos demonstrando afeto.
Lembrou-se Jesus, que há dois mil anos, quando as portas de uma outra cidade também se fecharam a seus pais Maria e José, e, quando Ele, o Filho de Deus feito homem nascera humildemente numa gruta para salvar a Humanidade de seus pecados, foram outros animais que O acolheram e O aqueceram: um boi, um burrinho, muitos carneirinhos e também os passarinhos que vieram cantar para Ele.
Sim, a humanidade não tinha mudado em nada... Os Homens nada tinham aprendido. Quanta coisa os Homens teriam ainda que aprender! Coisas tão corriqueiras como a solidariedade, a compaixão, o respeito, o amor, enfim, valores simples, que a selva de pedra em que se transformaram as grandes cidades, soterrou definitivamente...
Se as pessoas seguissem essa linda frase não haveria nenhum tipo de crueldade com os animais nem com pessoas ... os que maltratam tem que enteder que animal sofre sim e muito .. mas isso não vale para eles ..
ResponderExcluirMas fica sempre o nosso pedido de se não ama pelo menos respeita os animais ...
E nós protetores estaremos sempre aqui enquanto houver crueldade.